
Nascido em 1971, Na cidade maravilhosa, O Rio De Janeiro. “Cabeça” como prefere se apresentar e como se tornou conhecido pelo mundo todo, não apenas por seu talento e extrema habilidade no Futevôlei, esporte o qual se tornou Vice Campeão Mundial, hexacampeão carioca e bicampeão brasileiro. Mas também, pelo seu jeito despojado de ser e principalmente por suas atitudes extra campo. Idealista de um projeto assistencial que ajuda muitas crianças carentes no Rio De Janeiro, o carioca conta um pouco de sua vida, seu projeto e nos mostra também como o esporte é capaz de transformar a vida das pessoas, exaltando através da sua história toda a força de vontade e garra e simplicidade do povo brasileiro.
1- Como que você chegou ao futevôlei?
“A isso ai tem muito tempo, é uma historia muito grande. Eu comecei quando eu morava na rua, não na verdade eu fui internado na Funatec com sete anos, daí sai com 13 anos e fui mora na rua, daí eu tinha duas escolhas: O lado do crime e o lado bom de praticar algum esporte entendeu? Isso uma vez eu pedi a Deus no mar... Ai ele me deu... direção a esse esporte ai e com o tempo o futevôlei conseguiu me da uma família, uma casa pra mim mora e hoje eu sou conhecido no mundo todo, tenho vários amigos, consegui multiplica muitos amigos e tanto que eu tenho uma tatuagem com o nome do futevôlei no meu corpo e falei que eu quero morre assim.”
2- Cabeça como surgiu á idéia do projeto assistencial na comunidade Rocinha e como funciona esse projeto?
“Quando eu comecei a jogar futevôlei eu morava na rua, ai sempre teve um sonho meu quando eu comecei a ser profissional em ajudar as crianças da rua a dar comida e presente, então quando eu comecei a pegar repercussão no esporte eu comecei a conhecer vários artistas e jogadores de futebol, ai eu sempre tive a intenção de poder realizar uma festa com o intuito de chamar o maior numero de jogadores e artistas possível para ajudar as crianças da comunidade da Rocinha. E isso foi a nove anos atrás, hoje a festa tem nove anos e é um sucesso, eu consigo hoje ajudar cerca de 20 mil crianças. É um sonho meu realizado e se Deus quiser, enquanto eu tiver vida nós vamos estar buscando fazer isso daí.”
3- Cabeça, pelo que se escuta por ai, você é considerado por todos como um espetáculo a parte, pelo seu jeito descontraído de falar, aquela provocação saudável do esporte e tudo mais. Mas o que você acha disso?
“A é verdade, aonde eu vou as crianças gostam muito de mim, a juventude, até os senhores e isso é muito grato, isso me da mais vontade e força pra joga. Você vê eu tenho quase 40 anos e é muito bom isso, me da mais motivação a joga e saber que você esta proporcionando diversão a vários rostos ai e principalmente por que as pessoas vem aqui buscando diversão e acabam vendo ai podem ver ai a nossa arte.”
1- Como que você chegou ao futevôlei?
“A isso ai tem muito tempo, é uma historia muito grande. Eu comecei quando eu morava na rua, não na verdade eu fui internado na Funatec com sete anos, daí sai com 13 anos e fui mora na rua, daí eu tinha duas escolhas: O lado do crime e o lado bom de praticar algum esporte entendeu? Isso uma vez eu pedi a Deus no mar... Ai ele me deu... direção a esse esporte ai e com o tempo o futevôlei conseguiu me da uma família, uma casa pra mim mora e hoje eu sou conhecido no mundo todo, tenho vários amigos, consegui multiplica muitos amigos e tanto que eu tenho uma tatuagem com o nome do futevôlei no meu corpo e falei que eu quero morre assim.”
2- Cabeça como surgiu á idéia do projeto assistencial na comunidade Rocinha e como funciona esse projeto?
“Quando eu comecei a jogar futevôlei eu morava na rua, ai sempre teve um sonho meu quando eu comecei a ser profissional em ajudar as crianças da rua a dar comida e presente, então quando eu comecei a pegar repercussão no esporte eu comecei a conhecer vários artistas e jogadores de futebol, ai eu sempre tive a intenção de poder realizar uma festa com o intuito de chamar o maior numero de jogadores e artistas possível para ajudar as crianças da comunidade da Rocinha. E isso foi a nove anos atrás, hoje a festa tem nove anos e é um sucesso, eu consigo hoje ajudar cerca de 20 mil crianças. É um sonho meu realizado e se Deus quiser, enquanto eu tiver vida nós vamos estar buscando fazer isso daí.”
3- Cabeça, pelo que se escuta por ai, você é considerado por todos como um espetáculo a parte, pelo seu jeito descontraído de falar, aquela provocação saudável do esporte e tudo mais. Mas o que você acha disso?
“A é verdade, aonde eu vou as crianças gostam muito de mim, a juventude, até os senhores e isso é muito grato, isso me da mais vontade e força pra joga. Você vê eu tenho quase 40 anos e é muito bom isso, me da mais motivação a joga e saber que você esta proporcionando diversão a vários rostos ai e principalmente por que as pessoas vem aqui buscando diversão e acabam vendo ai podem ver ai a nossa arte.”
Foto: Jéssica Bergamo